Autorizações

Dois novos competidores acabam de ingressar no mercado nacional de biodiesel: a Fênix e a Vila Nova. As duas empresas acabam de receber da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) as autorizações que precisavam para colocar suas usinas em atividade. Juntas, elas agregarão quase 533 milhares de metros cúbicos em capacidade produtiva nova ao parque industrial brasileiro. Ambas ainda precisam do registro da Receita Federal para começarem a comercializar biodiesel.

Apesar do nome pouco conhecido pelo setor, a Vila Nova não é propriamente uma estreante no ramo. Embora o projeto tenha sido iniciado por um grupo empresarial paraense ele acabou sendo encampado pela Oleoplan em 2021.

Com a aquisição, o projeto ganhou mais musculatura. Ao invés dos 108 mil m³ que constavam de uma planilha da ANP que lista unidades em processo de construção e ampliação, a usina instalada no município paraense de Tomé-Açu entra no mercado podendo fabricar até 288 mil m³ por ano – mais que o dobro do volume original – o que a coloca na 18ª posição do ranking nacional de fabricantes, empatada com a Granol de Porto Nacional (TO).


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